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domingo, 26 de fevereiro de 2012

Papa: Casamento heterossexual é único 'digno' para procriar


Mais uma do Vaticano!

"Aff" essa ALOKA!


O papa Bento XVI afirmou, que o casamento entre um homem e uma mulher é o único "lugar digno" para dar à luz a um novo ser humano, uma procriação que, segundo o pontífice, representa a expressão da "união biológica e espiritual dos cônjuges".

O religioso falou sobre o assunto em uma audiência no Vaticano com participantes da 18ª Assembleia Geral da Academia Pontifícia para a Vida, que tem como tema "Diagnoses e tratamento da infertilidade".

"A união do homem e da mulher nessa comunidade de amor e de vida que é o casamento constitui o único lugar digno para a chamada existência de um novo ser humano, que sempre é um presente", disse.

Bento XVI louvou ainda o trabalho dos cientistas que mantêm "acordado seu espírito de busca da verdade, ao serviço do autêntico bem do homem", evitando o cientificismo e a lógica do lucro" que, segundo ele, parece dominar hoje o campo da infertilidade e da procriação humana, "chegando a limitar inclusive muitas outras áreas de pesquisa.


Acontece que os tempo mudaram e o conceito de familia mudou literalmente, hoje existem mães solteiras - muitas vezes descriminada por essa opção de criar seus filhos sem a presença de um homem.

E Hoje, os Homo estão na cena dos ataques das BICHONAS ESCONDIDA NO ARMÁRIO DAS INGREJAS.

Hoje a nossa Justiça evoluiu com o avanço do DIREITO PARENTAL, a qual defende os pais de ataques de quaisquer cidadão ou seita, quando o mesmo assume sua homossexualidade ou tem seus direitos de PAI/MÃE negado.

Se assim é, a Constituição precisa mudar para acompanhar a vida. Seguindo o exemplo de Jesus que disse que a Lei não pode ser estática, mas tem que evoluir com o homem. E, por isso mesmo, devem, ainda que acreditando e pregando que os efeminados e as sapatonas vão para o inferno, defender o seu direito de amar e de casar. Afinal, cada um vai para onde quiser, graças a Deus.

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1 comentários:

Anônimo disse...

A sociedade evoluiu sim, e isso é muito bom, porém não podemos confundir direitos com opções. Um casal não hétero não tem sequer condições biológicas, quiçá, religiosas de procriar, e isso é fato, não?!. A luta do movimento GLBT é legítima e era por reconhecimento à sua dignidade humana e cidadã, e as Igrejas nunca foram contra isso, agora, querermos impor que a maioria das pessoas que participam do sentimento héterosocial se curvem inertemente aos assaques de "alguns' grupos extremados que visam uma negação ao que sabem que não poderão fugir, Deus e seus preceitos, isso já é exagero. É preciso que haja respeito ao contraditório, não apenas na questão de cunho sexual, mas política, de gênero, etnía, etc.
Grato.

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