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sexta-feira, 20 de julho de 2012

Os irmãos que escolhemos!



Hoje eu vim aqui para falar deles, dos meus amigos!

Mas o que falar sobre eles?
Contar que todos nós nos tratamos pelo nome de um animal?

Para dizer a verdade não tem como explicar as noites em claro pós balada que eu e o Pietro passavamos no quarto dele fofocando de tudo e de todos, resenhando cada segundo da noite, regadas a muita Coca-Cola (O Piettro é viciadissimo nisso, caso de internação mesmo!), biscoito passatempo, revezando entre um musical e outro no DVD, partidas de Mortal Kombat e American Dad, sempre com o bom e velho cigarro artistico.
Já fizemos faculdades juntos, fomos superpopulares, aprontamos muito e ainda toravamos boas notas (somos modestos também), aliás popularidade sempre foi a marca registrada do Pietro, o nosso eterno Chicken.

Se tem alguem que me enbtende só com um olhar é a Melissa, literalmente a irmã que não tive. Amizade de infância, de brincar na rua, a conheci no fliperama e desde então nunca mais brigamos, foi minha minha namorada! (Um tapa na cara da sociedade!),me coagiu a ir em shows de Sandy e Junior e por ela ate em shows do harmonia do Samba eu já fui!. Uma amiga de viver ao lado quase todas as melhores aventuras da minha vida, minha vaquinha que agora vive casadissima na Italia e que desejo toda felicidade do mundo!

G. Machado conheci no colégio, pra ser mais exato na 8ª serie, temos muitas historias pra contar juntos com certeza!
Todo mundo ama o G. Machado, mas adoramos cometer bullyng com ele, mas já vou logo avisando, só nós podemos zuar ele, e mais ninguém senão o bicho pega!
O nosso rato é envolvido em causas âmbientais e saca tudo de politica, uma verdadeira enciclopédia ecônomica mundial!
Com um jeito serio e enrustido ocupa o seu espaço no coração de todos!.

Para não escrever nenhum livro resolvi falar dos amigos que também são (no caso da Melissa Foram), autores do SAV.

Mas é Claro que falando de amigos não poderia deixar de citar pelo menos em algumas palavras o Macaquinho (sempre sério mas com umas tiradas ótimas!), a Coelinha (Amizade que fiz no primeiro dia de aula da faculdade), o Preá ( as nossas aventuras desbravando trilhas para ir a cachoeiras e rios, e os altos papos da madruga na casa dele tbm!) a Amapô (que também já foi altora aqui do blog com quem vivi grandes porres na minha vida e altos micos tbm!), e a minha querida Girafinha (Sempre antenada com as novas tecnologias!).

Com essa galera vivi os melhores momentos da minha adolescência!

Não posso me esquecer tbm dos grandes amigos que fiz aqui no rio, que apesar de ainda n ter uma longa historia comigo, já fazem parte da minha história.




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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Igrejas Gay-Friendly no Brasil


Igreja inclusiva
As inclusivas se concentram
no eixo São Paulo-Rio
Encaradas pelas minorias como um refúgio para a livre prática da fé, as igrejas "inclusivas" - voltadas predominantemente para o público gay - vêm crescendo a um ritmo acelerado no Brasil, à revelia da oposição de alas religiosas mais conservadoras.

Estimativas feitas por especialistas a pedido da BBC Brasil indicam que já existem pelo menos dez diferentes congregações de igrejas gay-friendly no Brasil, com mais de 40 missões e delegações espalhadas pelo país.

Concentradas, principalmente, no eixo Rio de Janeiro-São Paulo, elas somam em torno de 10 mil fiéis, ou 0,005% da população brasileira. A maioria dos membros (70%) é composta por homens, incluindo solteiros e casais, de diferentes níveis sociais. Na região nordeste existe grupos que realizam cultos evangélicos.

O crescimento das igrejas inclusivas ganhou força com o surgimento de políticas de combate à homofobia, ao passo que o preconceito também diminuiu, alegam especialistas.

Segundo a pesquisadora Fátima Weiss, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que mapeia o setor desde 2008, havia apenas uma única igreja inclusiva com sede fixa no Brasil dez anos atrás.


As igrejas inclusivas ainda enfrentam forte resistência das comunidades católicas e evangélicas. Embora a maior parte delas siga a tradição cristã - pregando, inclusive, o celibato antes do casamento e a monogamia após o matrimônio - ainda não são reconhecidas oficialmente por nenhum desses dois grupos.

Não raro, em igrejas tradicionais, os homossexuais são obrigados a esconder sua opção sexual. Descobertos, acabam sendo expulsos - ou, eventualmente, submetidos a tratamentos de "conversão" para se tornarem heterossexuais.

"Segundo a Bíblia, homossexualidade é pecado. Na igreja evangélica, gay só entra caso queira se converter e, para isso, tem de se tornar heterossexual. É uma regra de Deus" disse à BBC Brasil Silas Malafaia, fundador de uma das principais igrejas evangélicas do Brasil, a Assembleia de Deus - Vitória em Cristo.
 
 "Tenho vários casos de ex-gays na minha igreja. Trata-se de um desvio de comportamento; afinal, gays têm a mesma ordem cromossômica que nós, heterossexuais. Depende deles, portanto, mudar sua opção sexual para serem aceitos na nossa comunidade", acrescenta.

A pernambucana Lanna Holder, de 37 anos, acreditava poder "curar" a atração que sentia por mulheres que, segundo ela, vinha "desde a infância". Usuária de drogas e alcoólatra, Lanna converteu-se a uma igreja evangélica aos 21 anos, passando a fazer pregações no interior do Brasil.

Enquanto todas as meninas brincavam de boneca, eu soltava pipa e jogava futebol", lembra ela à BBC Brasil.

Lanna tornou-se uma das principais pregadoras da igreja Assembleia de Deus, a mais importante do ramo pentecostal no Brasil. Casou-se aos 24 anos e, dois anos depois, teve um filho.

Mas durante uma viagem aos Estados Unidos em 2002, conheceu outra pregadora, Rosania Rocha, brasileira que cantava no coral de uma filial da igreja em Boston. Um ano depois, elas tiveram um caso amoroso às escondidas e acabaram expulsas da comunidade.

De volta ao Brasil em 2007, Lanna teve a ideia de criar uma igreja voltada predominantemente para homossexuais que, como ela, não ganharam acolhida em outra vertente religiosa. Ela montou a "Comunidade Cidade Refúgio", no centro de São Paulo.

Igreja inclusiva
Lanna Holder abriu
a sua própria igreja


De reuniões pequenas, com apenas 15 pessoas, a igreja possui hoje 300 fiéis e planeja abrir uma filial em Londrina, no Paraná, até o fim deste ano.

O embrião das igrejas inclusivas começou a surgir no Brasil na década de 90, em pequenas reuniões feitas normalmente sob sigilo.

Nos Estados Unidos, entretanto, elas já existem há pelo menos quatro décadas, praticando o que chamam de "teologia inclusiva", com um discurso aberto à diversidade.

Um das pioneiras foi a Igreja da Comunidade Metropolitana (ou Metropolitan Church), a primeira a ter sede própria no Brasil, em 2002.



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Homofóbico é gay enrustido, diz estudo



Estudo conduzido por universidades americanas e britânicas sugere que a homofobia é mais comum em indivíduos que possuem desejos retraídos pelo mesmo sexo. Tal preconceito cresce ainda por culpa de pais autoritários que reprimem tais desejos, diz a pesquisa publicada na edição de abril do periódico Journal of Personality and Social Psychology.
 
 Os pesquisadores – que são das universidades de Rochester e da Califórnia, nos Estados Unidos, e da Universidade de Essex, na Inglaterra – realizaram quatro experimentos diferentes, cada um envolvendo uma média de 160 estudantes universitários alemães e americanos. A fim de analisar a atração sexual implícita e explícita dos participantes, os cientistas mediram as diferenças entre o que eles diziam sobre sua orientação sexual e como eles regiam em determinadas tarefas.

Os dois primeiros experimentos tinham o intuito de avaliar a atração sexual implícita dos jovens. Para isso, eles tiveram que classificar algumas palavras e imagens exibidas em uma tela de computador como “gay” ou “heterossexual”. Foram também instigados a buscar livremente fotos de pessoas do mesmo sexo ou do sexo oposto.

Já nos dois últimos testes, os cientistas aplicaram questionários que fizeram um diagnóstico do tipo de criação familiar dos participantes, além de suas orientações, crenças e opiniões políticas. Foi medido, por exemplo, o grau de homofobia existente dentro de casa, com indagações do tipo: “Seria assustador para minha mãe descobrir que esteve sozinha com uma mulher homossexual”.

Em todos os experimentos, jovens que cresceram em um ambiente familiar de repressão apresentaram grandes divergências entre o que declararam ser sua orientação sexual e o que foi observado pelos cientistas nos testes de atração sexual enrustida. Além disso, os indivíduos que se declararam heterossexuais, mas não demonstraram isso implicitamente, eram mais propensos a reagir com hostilidade a outros gays.



Segundo os cientistas, os homofóbicos são geralmente pessoas que estão em guerra com elas mesmas e acabam externando esses conflitos. Para os pesquisadores, os homossexuais que vivem em casas controladoras sentem medo de perder o amor e a aprovação dos pais caso admitam atração pelo mesmo sexo, por isso negam ou reprimem a si mesmos este desejo. Ou seja, de acordo com a pesquisa, a homofobia e a agressividade podem ser reação de quem se identifica com o grupo, mas não aceita o fato.

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sábado, 14 de julho de 2012

Gays e o mundo Corporativo


Direitos LGBTs
Professor da Fundação Getulio Vargas diz que empresas ainda falham na inclusão de homossexuais.

 Os casos de homofobia ultrapassaram os de xenofobia, que acontecem com naturalidade nas redes sociais.
 
Desde o início do ano, o debate público a respeito de direitos para LGBTs tem sido intenso. Se, por um lado, houve um avanço importante no reconhecimento da união estável entre pessoas do mesmo sexo, também foram vistas, nos últimos meses, manifestações de ódio, que vão de linchamentos a declarações condenáveis de políticos.

 Essa mesma dinâmica da sociedade é reproduzida no ambiente de trabalho. Nas empresas, a homofobia é um assunto proibido, mesmo em lugares que promovem a diversidade.

"Trata-se de um reflexo da cultura machista brasileira, um traço profundo da própria identidade nacional", diz Hélio Arthur Reis Irigaray, professor da Fundação Getulio Vargas e da Pontifícia Universidade Católica, ambas do Rio de Janeiro, e autor de uma tese de doutorado sobre orientação sexual e ambiente de trabalho brasileiro. Na entrevista a seguir, Arthur Irigaray mostra que ainda há muito a avançar.

Como a homossexualidade é tratada no ambiente corporativo?
As organizações têm um discurso certinho, de responsabilidade social e de inclusão de minorias. Mas, ao ouvir um homossexual descrever a vida corporativa, tudo muda de figura. Até hoje existem casos de gays agredidos fisicamente no trabalho, mesmo em corporações com política de diversidade. o homem branco heterossexual tem muito mais facilidade para progredir na carreira do que o gay. Quando negro, a situação é mais delicada.

No caso de homens homossexuais, eles são bem aceitos quando são cabeleireiros, comissários de bordo, profissionais das artes, que são carreiras associadas às mulheres. Fora isso, os gays assumidos esbarram em tetos invisíveis. A dificuldade de crescimento profissional existe mesmo em companhias com políticas de inclusão estabelecidas.

As políticas de diversidade não são efetivas então?
Não são. A discriminação contra os homossexuais existe e está associada à discriminação sofrida por mulheres. Quando igualo um homem gay a uma mulher, é para dizer que ele é frágil, fofoqueiro, instável emocionalmente. Ao desqualificar gays, mulheres, negros e outras minorias, faz-se uma reserva de cargos na elite corporativa para homens brancos heterossexuais.

Bem, os gays tem competência, tempo livre e pode dedica ao trabalho. Infelizmenre é uma realidade, o que fazer? Investimento pesado em educação, agora não podemos generalizar, existem gays bem- sucedidos, isso é uma questão de postura profissional. Você não precisa agredir deus amigos da empresa visualmente ou manter atitudes inadequadas.

Independente de ser descriminado, não coloque- se  no papel de vitima, mantenha uma apostura adequada, até porque voce esta em um ambiente corporativo, e não na boate cheio de amigos soltando a franga!

Fonte: Redação Mundo Mais

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domingo, 1 de julho de 2012

Irmãos Gêmeos são confundidos com homossexuais e um acaba morto


Sinceramente, não gosto de falar de violencia, principalmente sobre a banalização da mesma. 


O que leva um grupo de jovens, ou Vagabundos a descer de um veiculo e agredir dois irmãos, pelo simples fato de estarem abraçados. Um casal GAY, Não, infelizmente era dois irmão abraçados.

Entenda o caso:

Dois irmãos gêmeos pernambucanos foram confundidos com homossexuais e espancados por um grupo de oito homens no município de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador.


Eles voltavam abraçados de uma festa promovida pela prefeitura local na madrugada de domingo (24). De acordo com a Polícia Civil, os suspeitos estavam em um micro-ônibus e, ao avistar Leonardo e Leandro juntos, saltaram do coletivo ainda perto do Espaço Camaçari, onde os shows foram realizados.


Os agressores atacaram os irmãos com facadas e pedradas. Segundo informações da polícia, após a abordagem, Leonardo chegou a reagir e conseguiu tomar a faca de um dos homens, mas foi atingido na cabeça por um paralelepípedo. Ainda recebeu outras pedradas, enquanto Leandro era castigado com socos e pontapés. Depois das agressões, os criminosos fugiram. 
Sete pessoas foram presas logo após o crime e acabaram reconhecidas por Leandro. Três suspeitos – Douglas dos Santos Estrela, 19; Adriano Santos Lopes da Silva, 21; e Adan Jorge Araújo Benevides, 22 – foram autuados em flagrante por homicídio qualificado (motivo fútil) e formação de quadrilha.
A família das vítimas vive na cidade de Ibimirim, Sertão de Pernambuco, a 313 quilômetros do Recife. Leonardo foi sepultado na última terça-feira (26) no cemitério do município. Uma multidão indignada com o crime acompanhou o enterro.
O Grupo Gay da Bahia (GGB), a mais antiga entidade de defesa dos direitos homossexuais no Brasil, e o Fórum Baiano LGBT condenaram o episódio violento.
Ultimamente venho observando um aumento progressivo de violência gratuita, outro dia, foi um ai e filho que foram confundidos e agredidos, outro dia um casal, e amanha vai ser quem?
Até onde vai a banalização dos Direitos civis das pessoas, independente de credo, raça, religião ou orientação sexual.
Brasil mostra tua cara, quero ver quem paga pra gente fica assim!

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